quarta-feira, 31 de julho de 2013

Realizando ISSO - Adyashanti




"De um modo simples, e do modo mais claro que possa explicar, a experiência do despertar espiritual, é realizar que é ISSO. Você é ISSO.

Aqui é Isso,lá é ISSO.

Se você quiser ser religioso, você pode dizer que tudo é Deus.
Se você quiser não ser espiritual, ou não ser religioso, mas apenas espiritual, você pode dizer que tudo é espírito.
Se você quiser ser menos espiritual, você pode dizer que - Oh meu Deus tudo é ISSO! Todas as coisas são Isso.
O que quer que seja, qualquer coisa que for, é ISSO. Uma só natureza.
Abaixo do nível das aparências, há a realização de que tudo é ISSO.

Nunca encontrei ninguém que realizou ISSO que não tenha ficado surpreso, mesmo que tenha ouvido sobre isso centenas de vezes. Porque uma vez que você veja ISSO, é tão diferente, e só aí é que você compreende o quão profundo é o ponto de vista. ISSO É sem dúvida.
Quando seus olhoa se abrem espiritualmente, você compreende É ISSO!

É o UM, TUDO É UM!
Eu sou o Um, você é o Um, eles são o Um! Há apenas o Um. É tão diferente da maneira como você percebe a vida que sempre vem como um choque; Mesmo que você tenha ouvido por milhares de vezes ...
Nunca é da maneira que a mente pensa que é; Nunca conheci ninguém que dissesse: É da maneira como eu pensava! Vem sempre como uma bela surpresa.

Porque é completamente contrário de como se vê a existência.
Agora, parece que é como você sente ISSO e o modo como você se move através da vida, e o que nos motiva.

Então, essa ilusão de que não é ISSO, de que você não é ISSO. Em outras palavras, a ilusão de que existe alguma coisa errada, essa é a ilusão que a espiritualidade está tentando "ver através", e a única forma de cura é uma percepção direta da realidade. Essa é a cura.
A realidade é que acorda. Não é você que acorda. Não sou eu que acordo. É a realidade que acorda.
O Um é que acorda.
Porque o Um quer acordar...

Você e eu, tudo em volta de nós emerge da realidade. Então podemos dizer que o Universo deseja experimentar a si mesmo. O Universo deseja experimentar como ser humano. E você nasce desse desejo.
Se ele deseja experimentar como uma árvore, então uma árvore nasce desse desejo.
Se o Um quer experienciar como uma pessoa humana que acredita que tudo está errado, então é isso que nasce. E assim vai...

E é claro, quando tudo isso se dirige de volta para a Verdadeira fonte - é por isso que todo mundo tem um instinto dirigido à felicidade. As pessoas querem ser felizes. Cães, gatos, ratos e as lagartas querem ser felizes. Todo ser vivo quer ser feliz.
Esse é o direcionamento da Verdade de volta para ela mesma, porque a única coisa que traz a felicidade é a Verdade. A realização da nossa verdadeira natureza.
E aí que surge a sugestão de somente ficar quieto. Somente fique quieto!

Por isso é que se dá instruções sobre meditação. Eu sempre digo que meditação é a arte de deixar tudo ser como é.

A primeira coisa que você tem que suspender, pelo menos temporáriamente, para que tudo seja como é, é a sua crença de que a coisa não é do jeito que deveria ser.

Portanto, a maioria dos meditadores meditam, e a sua meditação é um reflexo de que o modo que é não é o modo como deveria ser.
Então minha meditação se transforma na maneira que "eu suponho" que deveria ser. Certo?
Grande modo de entrar dentro de um tipo de "viagem" de estados espirituais de consciência, que não tem nada a ver com a realidade. Tem a ver apenas com o "barato". Se você quer entrar nessa viageme espiritual de consciência, apegue-se à crença de que há um problema, e use a meditação para resolver esse problema. E vai fazer sua consciência funcionar de forma estranha.(...) Alguém aí já caiu nesse jogo? (risos..)

Mas porque eu estou sugerindo a verdadeira meditação, primeira coisa é que deixe tudo ser como é.
E porque eu sugiro isso as pessoas? Só porque eu sei que não existe essa coisa chamada problema.
Não poderia ser problema porque tudo é Um. Mesmo que houvesse um problema, permaneceria sendo Um.
E o único modo de perceber que tudo é Um, é parar de insistir que tudo é problema.

Quando você permite que tudo seja como é, você vê que há uma suspensão temporária da idéia. Nós sabemos que a idéia pode sempre voltar, mas há uma suspensão da idéia de que você é um problema. Quem tem algo em você, ou sobre você, que tem que ser resolvido, ou melhorado.

Tem que haver uma suspensão da idéia e o momento permitir tudo ser como é. E quando você primeiro começa a fazer isso, encontra a sua mente e começa e ver todos os modos que ela tenta mudar as coisas que apenas são como são.

Então, a primeira coisa que as pessoas encontram quando tentam deixar que as coisas como são, elas percebem, talvez pela primeira vez, quão viciadas é a sua mente em perseguir constantemente o melhor estado. E deixar que as coisas sejam como são, pode ser muito ameaçador para a maioria das pessoas.

Se permitir que as coisas sejam como são, pode ser que eu não vá alcançar onde estou indo.Mas se tudo já é, para onde você está indo?
A resposta então é muito clara: você está indo em direção à sua fantasia. Esse é o único lugar que você poderia estar indo. E se em algum momento você chegar lá, só será uma fantasia também."

Do livro "Mãos de Luz" - As doenças, suas causas e cura...

No livro Mãos de Luz, a curadora norte-americana Barbara Ann Brennan apresenta um raciocínio muito interessante:

“Toda doença é uma mensagem direta dirigida a você, dizendo-lhe que não tem amado quem você é e nem se tratado com carinho, a fim de ser quem você é”. De fato, todas as vezes que nosso corpo apresentar alguma “doença”, isto deve ser tomado como um sinal de que alguma coisa não está bem. A doença não é uma causa, é uma conseqüência proveniente das energias negativas que circulam por nossos organismos espiritual e material.

O controle das energias é feito através dos pensamentos e dos sentimentos, portanto, possuímos energias que nos causam doenças porque somos indisciplinados mentalmente e emocionalmente. Em Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz explica que “assim como o corpo físico pode ingerir alimentos venenosos que lhe intoxicam os tecidos, também o organismo perispiritual absorve elementos que lhe degradam, com reflexos sobre as células materiais”.

Permanentemente, recebemos energia vital que vem do cosmo, da alimentação, da respiração e da irradiação das outras pessoas e para elas imprimimos a energia gerada por nós mesmos. Assim, somos responsáveis por emitir boas ou más energias às outras pessoas. A energia que irradiamos aos outros estará impregnada com nossa carga energética, isto é, carregada das energias de nossos pensamentos e de nossos sentimentos, sendo necessário que vigiemos o que pensamos e sentimos.

Podemos classificar as doenças em três tipos: físicas, espirituais e atraídas ou simbióticas.

As doenças físicas são distúrbios provocados por algum acidente, excesso de esforço ou exagero alimentar, entre outros, que fazem um ou mais órgãos não funcionarem como deveriam, criando uma indisposição orgânica.

As doenças espirituais são aquelas provenientes de nossas vibrações. O acúmulo de energias nocivas em nosso perispírito gera a auto-intoxicação fluídica. Quando estas energias descem para o organismo físico, cria um campo energético propício para a instalação de doenças que afetam todos os órgãos vitais, como coração, fígado, pulmões, estômago etc., arrastando uma conseqüência de sofrimentos. As energias nocivas que provocam as doenças espirituais podem ser oriundas de reencarnações anteriores, que se mantém no perispírito enfermo enquanto não são drenadas. Em cada reencarnação, já ao nascer ou até mesmo na vida intra-uterina, podemos trazer os efeitos das energias nocivas presentes em nosso perispírito, que se agravam à medida que acumulamos mais energia negativa na reencarnação atual. Enquanto persistirem as energias nocivas no perispírito, a cura não se completará.

Já as doenças atraídas ou simbióticas são aquelas que chegam por meio de uma sintonia com fluidos negativos. O que uma criatura colérica vibrando sempre maldades e pestilências pode atrair senão as mesmas coisas? Essa atração gera uma simbiose energética que, pela via fluídica, causa a percepção da doença que está afetando o organismo do espírito que está imantado energeticamente na pessoa, provocando a sensação de que a doença está nela, pois passa a sentir todos os sintomas que o espírito sente. Aí, a pessoa vai ao médico e este nada encontra.

Devemos reconhecer que, de maneira geral, o ser humano ainda perde muito dos seus dias comprometido com a crítica aos semelhantes, o ódio, a maledicência, as exigências descabidas, a ociosidade, a cólera e o azedume, entre tantas outras reclamações levianas contra a vida e contra todos. O orai e vigiai ainda está distante da nossa rotina e a tentação de enumerar os defeitos do próximo ainda é muito grande. A cada pensamento, emoção, sensação ou sentimento negativo, o perispírito imediatamente adquire uma forma mais densa e sua cor fica mais escura, por causa da absorção de energias nocivas.

Durante os momentos de indisciplina, o homem mobiliza e atrai fluidos primários e grosseiros, os quais se convertem em um resíduo denso e tóxico. Devido à densidade, estas energias nocivas não conseguem descer de imediato ao corpo físico e vão se acumulando no perispírito. Com o passar do tempo, as cargas energéticas nocivas que não forem dissolvidas ou não descerem ao corpo físico formam manchas e placas que aderem à superfície do perispírito, comprometendo seu funcionamento e se agravando quando a carga deletéria acumulada é aumentada com desatinos da existência atual.

São estes os motivos que desajustam a sintonia entre o corpo físico e o perispírito. É esta desarmonia que desencadeia as costumeiras sensações de mal estar, de “estafa” desproporcional, a fadiga sistemática, a dispnéia suspirosa onde o ar parece sempre faltar, os músculos que doem e parecem não agüentar o corpo. A enxaqueca que o médico não consegue eliminar, a digestão que nunca se acomoda e tantas outras manifestações tidas a conta de “doenças psicossomáticas”.

São tantos a procurarem os médicos, mas muito poucos a se dedicarem a uma reflexão sobre os prejuízos de suas mesquinhas atitudes. Precisamos compreender que estas e todas as outras manifestações de doença não devem ser vistas a conta de castigos ou punições. O Espiritismo ensina que estas e todas outras dificuldades que enfrentamos, são oportunidades de resgate, as quais, com freqüência, fomos nós mesmos quem as escolhemos para acelerar nosso progresso e nos alavancar da retaguarda que às vezes nos mantêm distantes daqueles que nos esperam adiante de nós.

Mais do que a cura das doenças, a medicina tibetana, há milênios atrás, ensinava que, médicos e pacientes, devem buscar a oportunidade da iluminação. Os padecimentos pela dor e as limitações que as doenças trazem, nos possibilitam o esclarecimento, se nos predispormos a buscá-lo. Mais importante do que aceitar o sofrimento numa resignação passiva e pouco produtiva, faz-se necessário, superar qualquer limitação ou revolta, para promovermos o crescimento espiritual, através desta descoberta interior e individual. A doutrina espírita não prega o conformismo, por isso é lícito procurar a medicina terrena, que pode aliviar muito e curar onde for permitido.

Se a misericórdia divina colocou os medicamentos ao nosso alcance é porque podemos e devemos utilizá-los para combater as energias nocivas que migraram do perispírito para o corpo físico, mas não devemos esquecer que os medicamentos alopáticos combatem somente os efeitos da doença. Isto quer dizer que, quando as doenças estão presentes no corpo físico, devemos combatê-la, buscar alívio.

Muitas vezes, estas doenças exigem tratamentos prolongados, outras vezes necessitamos até de cirurgia, mas tudo faz parte da “Lei de Causa e Efeito”, que tenta despertar para uma reforma moral através deste processo doloroso. Estados de indisciplina são os maiores responsáveis pela convocação de energias primárias e daninhas que adoecem o homem pelas reações de seu perispírito contra o corpo físico. Sentimentos como orgulho, avareza, ciúme, vaidade, inveja, calúnia, ódio, vingança, luxúria, cólera, maledicência, intolerância, hipocrisia, amargura, tristeza, amor-próprio ofendido, fanatismo religioso, bem como as conseqüências nefastas das paixões ilícitas ou dos vícios perniciosos, são também geradores das energias nocivas. Ou seja, a causa das doenças está na própria leviandade no trato com a vida.

Analisando criteriosamente o comportamento, ver-se-á que os males que atormentam as pessoas persistirão enquanto não forem destruídas as causas. Portanto, soluções superficiais são enganosas. É preciso lutar contra todas as aflições, mas jamais de forma milagrosa.

Procuremos sempre pensar e agir dentro dos ensinamentos cristãos, a fim de alcançarmos a cura integral".

Fonte:

domingo, 28 de julho de 2013

O que é Diverticulite? Causas, sintomas e tratamentos


Divertículo é uma saliência parecida com a ponta de um dedo de luva, que pode localizar-se em diferentes áreas do trato gastrintestinal, mas se manifesta com mais frequência entre as fibras musculares das paredes do intestino grosso. No divertículo, pode penetrar e ficar retida pequena quantidade de fezes. Do mesmo modo, se houver condições favoráveis, podem alojar-se colônias de bactérias.
Divertículos são de dois tipos: o hipotônico e o hipertônico. O hipotônico instala-se como decorrência do afrouxamento da musculatura lisa do intestino, e o hipertônico é provocado pelo aumento anormal do tônus dessa mesma musculatura e pelo crescimento significativo da pressão no cólon.
A presença de numerosos divertículos no intestino recebe o nome de diverticulose. Acredita-se que grande parte da população com mais de 60 anos seja portadora assintomática dessa condição.
A diverticulite se instala quando os divertículos ficam inflamados ou infectados, podendo apresentar abscesso ou perfuração. Nesses casos, é maior o risco de os resíduos intestinais escaparem para a cavidade abdominal e provocarem uma complicação chamada peritonite.
Causas
Entre as causas da diverticulose destacam-se:
* O envelhecimento, e a consequente perda de elasticidade da musculatura intestinal;
* A dieta alimentar pobre em fibras;
* O aumento da pressão no interior do cólon;
* A predisposição genética.
Sintomas
Em grande parte dos casos, diverticulose é uma doença assintomática, que passa despercebida e só é diagnosticada numa investigação eventual. Quando os sintomas aparecem, são queixas inespecíficas de desconforto abdominal, mais do lado esquerdo, prisão de ventre e alterações dos hábitos intestinais.
A diverticulite aguda é um sinal de complicação da doença diverticular. Dependendo da gravidade do quadro, os sintomas mais importantes são: dor abaixo do umbigo, que se desloca para o quadrante inferior esquerdo do abdômen, constipação, diarreia, sangue nas fezes, dificuldade para urinar, febre, náuseas e vômitos, fístulas, sangramentos.
Diagnóstico
O diagnóstico da diverticulite aguda leva em conta a história do paciente, o exame clínico e os achados da tomografia computadorizada. O enema opaco e a colonoscopia não devem ser indicados nessa fase inicial, porque o trânsito livre das fezes pela perfuração do divertículo pode provocar um quadro de infecção abdominal e peritonite grave.
Estabelecer o diagnóstico diferencial da diverticulite é indispensável para distingui-la de doenças como apendicite, câncer de cólon e doença de Crohn, entre outras.
Tratamento
Se não houver sinais de gravidade, o tratamento inicial da diverticulite associa dieta leve e líquida à prescrição de analgésicos e antibióticos. Em geral, em 72 horas, 80% dos casos evoluem para cura.
Se a resposta for diferente, restam duas opções: a cirurgia para a retirada da parte do intestino comprometida pelos divertículos e a drenagem dos abscessos através de punção transcutânea, se eles forem pequenos.
Como as recidivas da diverticulite aguda costumam ser frequentes, a cirurgia pode ser programada de acordo com a conveniência e condições orgânicas dos pacientes.
Recomendações
* Inclua preferencialmente alimentos com alto teor de fibras na sua dieta habitual. Frutas, vegetais, cereais integrais e grãos são importantes para o processo digestivo como um todo e fundamentais para o bom funcionamento intestinal e para prevenção da doença diverticular;
* Beba pelo menos dois litros de líquido por dia para facilitar a formação do bolo fecal;
* Não tome laxantes por conta própria para combater as crises de obstipação intestinal;
* Lembre-se de que a atividade física ajuda a acelerar o metabolismo e, consequentemente, o trânsito intestinal.
Fonte:

quinta-feira, 25 de julho de 2013

O que é Anorexia?

A anorexia é um transtorno alimentar caracterizado pelo medo que o paciente tem de ganhar peso. Esse medo pode provocar problemas psiquiátricos graves. A pessoa anoréxica se olha no espelho e se vê obesa, embora esteja extremamente magra. A pessoa que apresenta anorexia pode também apresentar bulimia.

A pessoa que possui essa doença limita severamente a quantidade de comida ingerida, comendo tão pouco quanto possível. Assim, o organismo fica carente de nutrientes, o que pode levar a diversos problemas de saúde.

Com o tempo, problemas como desidratação, anemia, hipoglicemia, insuficiência renal, atrofia muscular, descompasso cardíaco, perda de massa óssea, maior suscetibilidade a infecções, dentre outros, podem ocorrer; aumentando as chances de morte por parada cardíaca e choque hipovolêmico.

Devido aos problemas psicológicos que pode desencadear (ou se acentuar), tal como depressão, não são raros os casos de pacientes anoréxicos que acabam por interromper intencionalmente suas vidas.

As causas deste distúrbio estão relacionadas à soma de fatores como pré-disposição genética, alterações nas concentrações de serotonina e noradrenalina, e a própria imposição de um padrão estético que determina a magreza absoluta como símbolo único de beleza e elegância. Acometendo principalmente mulheres (0,5 a 1,0% delas), os índices de homens com este distúrbio vêm aumentando nos últimos tempos.

O medo de engordar leva a pessoa a buscar várias estratégias para perder peso, como o uso de laxantes e diuréticos, jejuns, vômitos induzidos, dietas mirabolantes e exercícios físicos intensos.  

Como raramente a pessoa anoréxica admite ter problemas, devemos estar atentos caso observemos, entre um dos nossos, comportamentos como:
  • Perda de peso em um curto espaço de tempo, sem motivos justificáveis
  • Olhos fundos
  • Perda de cabelos
  • Preocupação extrema com o valor das calorias dos alimentos
  • Medo excessivo de engordar
  • Depressão, ansiedade e irritabilidade
  • Exercícios físicos intensos e em excesso
  • Isolamento da família e amigos
  • Comer escondido
  • Amenorreia (interrupção do ciclo menstrual)
  • Regressão de características femininas
  • Obsessão pelo peso corporal
  • Recusa em participar de refeições junto à família
  • Pele extremamente seca
  • Saltar refeições
  • Doenças frequentes
  • Fadiga
  • Sono excessivo

Diante da observação desses sintomas, a pessoa deverá ser analisada por um profissional competente, geralmente um psiquiatra, a fim de diagnosticar a doença. Depois de diagnosticada a doença, o tratamento deverá ser iniciado por uma equipe multidisciplinar composta por psicólogo, psiquiatra, clínico e nutricionista, em razão da complexa interação de problemas emocionais e fisiológicos que esse transtorno alimentar envolve, visando à recuperação gradativa do peso corporal e o equilíbrio emocional através de uma reeducação alimentar.
As terapias individuais, terapia cognitiva comportamental e orientação dos familiares são muito produtivas no tratamento da anorexia. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de remédios específicos prescrito pelo profissional, como antidepressivos que ajudam a aliviar os sintomas de depressão, ansiedade e irritação. Em alguns casos, é necessária a hospitalização do paciente. 

Considerando todos os transtornos causados por esta síndrome, e o fato de que seu tratamento é lento, a prevenção é a melhor arma. Quanto a isso, sabe-se que as chances de um indivíduo desenvolver anorexia são bem reduzidas quando este, desde criança, é estimulado a se alimentar de forma saudável e exercer atividades físicas regularmente.

O tratamento da anorexia costuma ser demorado e difícil, devendo o paciente permanecer com a equipe multidisciplinar mesmo depois da melhora dos sintomas, para que haja prevenção de possíveis recaídas.

Fonte:

sábado, 20 de julho de 2013

Calmantes Naturais, conheça alguns deles

Os calmantes naturais são compostos de plantas medicinais que possuem ação sedativa no sistema nervoso central, sendo ótimos para acalmar a ansiedade e melhorar a qualidade do sono, tornando-o mais profundo e restaurador. 
Alguns exemplos de calmantes naturais são: 
  • Passiflora (flor do maracujá): tem ação relaxante, anti-depressiva, analgésica, antiespasmódica, hipotensora e sedativa. Esta planta medicinal também induz o sono e o relaxamento muscular;
  • Raiz de valeriana: tem ação calmante e soporífera, sendo indicada em caso de agitação, insônia, fobia ou ansiedade;
  • Erva de São-João (Hipericão): é um bom restaurador para o sistema nervoso e anti-depressivo, sendo indicado em caso de depressão, ansiedade, agitação nervosa, sintomatologia psíquica da menopausa;
  • Camomila: tem ação estimulante da cicatrização, anti-espasmódica e é um bom calmante do sistema nervoso;
  • Tília: possui propriedades calmantes, auxiliando no tratamento de distúrbios do sistema nervoso como stress, ansiedade e histeria;
  • Melissa (cidreira): tem ação calmante e pode ser utilizada em caso de perturbações do sono, nervosismo e ansiedade;
  • Alface: possui propriedades calmantes que ajudam a relaxar e a ter um sono melhor, pode-se consumir suas folhas em forma de salada ou preparar um chá com suas folhas e talos;
  • Alfazema: Rica em cumarina e óleos essenciais possui propriedades calmantes e relaxantes atuando contra a tensão nervosa.

Modo de preparo dos calmantes naturais

Adicionar 1 saqueta do chá escolhido (ou 20 g da planta medicinal) a 1 xícara de água fervente, tapar para que não perca seus óleos essenciais e deixar amornar. Tomar o chá a seguir. Aconselha-se tomar de 2 a 3 xícaras de chá por dia.
Estas plantas possuem propriedades medicinais que atuam no sistema nervoso e diminuindo sua a atividade e consequentemente relaxando o indivíduo. A principal vantagem em relação aos calmantes vendidos na farmácia é o fato de a concentração dos princípios ativos ser menor, o que abaixa o risco de efeitos colaterais e de dependência, mas apesar de poderem ser comprados sem receita médica, só devem ser utilizados sob a orientação do médico, especialmente quanto a sua dosagem, já que algumas destas ervas quando consumidas em excesso podem ser tóxicas.

Calmantes naturais em comprimidos

Alguns exemplos de calmantes naturais em comprimidos são os seguintes fitoterápicos:
Passiflora incarnata L.
Maracugina
Sintocalmy
​Passiflorine
Recalm
Calman
Pasalix
Serenus
Ansiopax
Estes fitoterápicos apesar de serem compostos de substâncias naturais só devem ser utilizados sob orientação médico embora possam ser comprados sem receita. Eles possuem propriedades calmantes que atuam no cérebro acalmando o indivíduo devido a sua ação sedativa. Modo de uso: 1 ou 2 comprimidos ou cápsulas por dia, ou de acordo com a orientação do médico.

Calmantes naturais para grávidas

Os calmantes naturais para grávidas só podem ser utilizados sob a orientação do médico que está realizando o pré natal e em caso de extrema necessidade, pois eles podem causar efeitos colaterais ou não serem seguros para o bebê. Um bom calmante natural que pode ser utilizado por grávidas e que não possui contraindicações é o suco natural de maracujá.
Fonte:

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Dicas para elevar sua autoestima



Muito se ouve falar sobre autoestima, mas muitas pessoas não sabem o real sentido desta palavra. A autoestima é a qualidade ou condição psicológica de quem está satisfeito consigo mesmo e demonstra confiança no próprio modo de ser e de agir e também está relacionado com amor-próprio. A autoestima é também o julgamento que você faz de si mesmo, autoconfiança, autorrespeito e autoaceitação.

Tudo que fazemos tem uma ação e uma reação, seja no trabalho, vida social ou nos estudos. Com a autoestima é a mesma coisa, ou seja, quando a pessoa está bem consigo mesma e com os próximos automaticamente também ficará mais confiante, saberá se colocar e não terá medo de fugir do habitual.
A consequência a médio e longo prazo de uma pessoa que não tem uma boa autoestima pode resultar em um processo depressivo. A questão da estima não envolve somente a pessoa consigo mesma, mas o relacionamento dentro de casa, com o marido e os filhos. Viver em um ambiente de amor, carinho e paz faz com que a autoestima esteja sempre nas alturas.
A psicóloga Daniela Carneiro explica: "A autoestima é importante porque está relacionada à forma como a pessoa se relaciona consigo mesma. Quanto mais confiante o indivíduo se sentir com suaautoimagem, capacidades, potenciais psicológicos e cognitivos mais ele estará apto a se relacionar, tomar iniciativas e lidar com os problemas da vida."
E acrescenta: "Para melhorar a autoestima em primeiro lugar acredito que será necessário que a pessoa busque se conhecer melhor, assim podendo compreender quais suas verdadeiras necessidades na vida, suas limitações e consequentemente criar possibilidades de escolhas com menos medo, culpa ou raiva."
Alguns fatores podem diminuir a autoestima: "Sentimentos de perda, culpa, rejeição, abandono, frustração, inveja, insegurança, medo, raiva, humilhação, carência, além de comportamentos destrutivos na tentativa de se defender de uma situação real ou imaginária, dependência financeira ou emocional, forte exigência consigo mesma e com outros, submissão entre outros."
Vida profissional
As pessoas que possuem baixa autoestima não conseguem procurar emprego, pois a postura nas entrevistas é de uma pessoa que não acredita em si mesma e nem no potencial para ocupar a tal vaga. A postura corporal, facial e o tom de voz conta muito na hora de mostrar o potencial e garantir o emprego.
Vida pessoal
Se você frequentava a academia e por conta de uns quilinhos a mais deixou de frequentar, volte atrás. Pense que todos que estão lá sarados e com a barriguinha de tanquinho um dia não estavam assim e precisaram de força e vontade para conquistar o corpo dos sonhos. Outro exemplo: se você vai a uma festa e vê todos os convidados na pista de dança e resiste por medo de não saber dançar ou se preocupa com o que os outros vão dizer, mude a sua atitude. Assim, consequentemente, a sua autoestima também mudará. Quanto mais a pessoa estiver consciente de suas escolhas, desejos e limitações mais fácil será encontrar um caminho para decisões acertadas e com isto se eleva a autoestima.
Vida sentimental
Na vida sentimental a boa autoestima facilita o estabelecimento de vínculos mais profundos e duradouros. A confiança e o respeito em si mesmos são fatores muito importantes para o crescimento e amadurecimento da relação. Normalmente pessoas que carecem de autoestima não são totalmente felizes em seus relacionamentos. Seja entre quatro paredes ou na hora da paquera, esqueça todos os medos e tabus e seja você mesma!
Aumente sua autoestima!
Conheça-se melhor, identifique em si mesma os aspectos positivos, aprenda a lidar com as limitações, tire lições de experiências passadas, goste de seu aspecto físico, se cuide em todos os aspectos, acredita que você é merecedora de amor e carinho. Busque a satisfação nos pequenos prazeres da vida, como ler um bom livro, ouvir música, caminhar, dançar, rever os amigos entre outros. Faça algo que lhe deixe feliz!
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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Divórcio é pior para a relação entre pais e filhos quanto mais nova for a criança


Ainda de acordo com novo estudo, crianças tendem a, no futuro, ter uma pior relação com quem não ficou com a sua guarda — na maioria dos casos, o pai

Um divórcio pode afetar de forma mais negativa a relação entre pais e filhos caso ele aconteça nos primeiros anos de vida da criança. De acordo com um novo estudo da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, filhos que passam por essa experiência quando são mais novos tendem a ter um relacionamento mais instável com seus pais na vida adulta do que as crianças que enfrentam uma situação de divórcio mais tarde. Ainda segundo a pesquisa, o impacto negativo de um divórcio pode ser menor na relação do filho com quem ficou com a sua guarda. O trabalho foi publicado neste mês no periódico Personality and Social Psychology Bulletin.

Em uma primeira fase do estudo, os pesquisadores analisaram os dados de 7.735 pessoas que haviam participado de um estudo sobre personalidade e relacionamentos próximos com outros indivíduos.
Cerca de um terço desses participantes tinha pais divorciados. Os autores descobriram que essas pessoas apresentaram maior propensão do que as outras a considerar seu relacionamento com os seus pais como instável. Isso foi mais forte entre os participantes que tinham entre três e cinco anos de idade quando o divórcio aconteceu do que os que eram mais velhos no momento da separação. O estudo também concluiu que esse impacto negativo do divórcio é maior sobre a relação de um filho com seu pai do que com sua mãe.
Segundo Chris Fraley, que coordenou o estudo, enxergar a relação com os pais como instável diminui a confiança que um filho deposita em seu pai ou sua mãe nos momentos em que precisa deles. O pesquisador acredita que esses resultados são importantes pois mostram que o divórcio não afeta todos os relacionamentos que o filho terá na vida adulta, mas sim certos aspectos de determinadas relações.
Buscando explicações A segunda etapa da pesquisa foi feita com de descobrir o motivo pelo qual o divórcio parece afetar mais a relação do filho com o pai do que com a mãe. Os pesquisadores queriam saber se essa diferença estava ligada ao fato de, após o divórcio, ser mais comum que a guarda da criança fique com a mãe.
Para isso, Fraley e seu grupo repetiram a análise em outras 7.500 pessoas cujos pais haviam se divorciado. Dessa vez, os autores pediram aos participantes que dissessem quem – o pai ou a mãe – ficou com a guarda do filho depois da separação.
A maioria dos participantes (74%) disse que ficou com a mãe depois da separação. O restante passou a morar com o pai, avós ou outros responsáveis. Os pesquisadores descobriram que uma pessoa é mais propensa a ter uma relação de insegurança com seu pai caso vá morar com a mãe depois do divórcio. E, por outro lado, uma relação de segurança entre pai e filho é mais provável de acontecer caso eles passem a morar juntos após a separação. O mesmo vale para as mães.
No artigo, os autores escreveram que o estudo sublinha o fato de que "algo tão básico como a quantidade de tempo em que uma pessoa passa com seus pais" possa moldar a qualidade da relação entre pais e filhos.
Fonte:

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Gastrite, azia e refluxo: saiba como aliviar os sintomas


Mudanças de hábitos alimentares e algumas atitudes simples para mudar este quadro.


Hoje em dia muitas pessoas sofrem com gastrite, azia e refluxo. Alguns minutos após as refeições já sentem um incômodo na boca do estâmago ou uma forte dor em toda a região estomacal. Você sabe por que isso acontece?
A gastrite é a inflamação da mucosa que reveste as paredes do estômago.
A azia é o sintoma mais característico de refluxo do suco gástrico para o esôfago, conhecido como doença de refluxo gastro esofágico, causada pelas alterações do esfíncter que separa o estômago e o esôfago e que funciona como uma válvula para impedir o retorno dos alimentos e sucos gástricos.

Para diminuir os sintomas e cuidar do estômago de forma geral é necessário ter algumas mudanças de hábitos, tanto em relação à sua dieta quanto a forma de consumir os alimentos. Vamos listar as 5 principais:

Comer de 3 em 3 horas - Separar um tempinho para as refeições é essencial, pois ficar com o estômago vazio permite que os ácidos irritem ainda mais a parede do estômago.

Mastigar bem os alimentos - Muitas pessoas almoçam em menos de 10 minutos, você acha que dá tempo de mastigar direito os alimentos nesta velocidade? Não dá. Se o alimento não for triturado corretamente na boca, ele chega em pedaços maiores no estômago, aumentando o seu trabalho. Trabalhando mais, ele se cansa mais e dói mais.

Dar preferência a frutas, verduras e carnes magras - As frutas e verduras são riquíssimas em fibras, que por sua vez diminuem os níveis de grelina, um dos hormônios responsáveis pela acidez estomacal.

Diminuir gordura do cardápio - Os alimentos gordurosos exigem muito do estômago e, se consumidos em excesso, podem ser prejudiciais ao nosso organismo. Não é proibido comer, mas seu consumo deve ser moderado.

Diminuir quantidade de alimentos à noite - Como diz o velho ditado: "tomar café-da-manhã como rainha, almoçar como uma princesa e jantar como uma mendiga". Com a correria de hoje em dia fazemos tudo ao contrário, tomamos o café-da-manhã com pressa, muitas vezes de pé e comemos apenas ‘alguma coisinha’. Almoçamos algo rápido para voltar logo ao trabalho e à noite, em casa, é a hora que comemos mais.
Além destes cuidados, podemos citar outros como: diminuir consumo de café, chá preto, bebidas alcóolicas, refrigerantes e chocolate. Os fumantes também sofrem muito com estes sintomas, pois a nicotina estimula o refluxo e aumenta a produção de ácido no estômago.

Você já deve ter escutado a sua avó falar que tomar leite gelado é bom para quem está com azia. Pois é, e ela tem alguma razão, ele alivia o sintoma no momento, mas depois só tende a piorar. O leite aumenta a produção de ácido gástrico, queimando ainda mais o estômago e gerando o mal estar.
Lembre-se sempre, estes sintomas necessitam uma atenção especial, não se automedique ou ignore os sintomas, procure um profissional da saúde para melhor orientá-lo.
Fonte:

sábado, 13 de julho de 2013

Mude sua vida através do autodomínio


Autodomínio é algo que imaginamos em artistas marciais e monges, depois de anos e anos de prática dedicada. Você está certo. Mas qualquer um pode desenvolver a auto-maestria e assumir o controle de sua vida. Requer a mentalidade certa, as ferramentas e sim, prática dedicada (mas - leva muito menos tempo do que você pensa).

Autodomínio lhe dá o controle sobre a única coisa que você pode controlar em qualquer situação: você mesmo. Ele permite que você se mova em direção as suas metas com disciplina, persistência e foco. Ele ajuda você a controlar os impulsos emocionais e tomar decisões com base no pensamento racional em vez de emoções exacerbadas.

Pessoas que não têm autodomínio são as únicas que têm birras em público, quando as coisas não saem como elas querem. Elas não podem controlar as suas emoções (raiva no trânsito é um grande exemplo). Elas tomam decisões impulsivas. Elas são emocionalmente imprevisíveis - explodem num momento, e são excessivamente doces no seguinte (em um esforço para consertar as coisas). Elas estão felizes um momento, e então, de repente, algo acontece e uma nuvem negra desce sobre seu comportamento. Elas sempre desistem quando as coisas se tornam um desafio. Elas não têm a perseverança e disciplina para seguir com suas intenções ou promessas.

Pessoas que não têm autodomínio têm uma vibração energética muito errática. Um minuto elas estão bem, o próximo estão furiosas. Assim, mesmo que elas estejam fazendo toda a visualização e afirmação do mundo, elas ainda não obtêm os resultados que querem, porque a sua vibração é alta, então baixa, então em algum lugar no meio - muito parecido com jogar pedras em um lago: Se você está no controle de si mesmo, você pode jogar uma pedra e ver o efeito cascata irradiar para fora até que a água esteja calma novamente. Jogue outra pedra, e veja o efeito cascata desaparecer lentamente até acalmar novamente. Mas a falta de autodomínio é como jogar uma pedrinha e depois outra, ou duas ou três de uma só vez, em direções aleatórias. Tudo o que você vai conseguir é um monte de ondas caóticas e sem sentido real, - imagine o universo tentando fazer sentido desse caos (sim, isso vai convidar mais caos)!

Desenvolver autodomínio não é tão difícil como pode parecer. Claro que você tem o direito de sentir emoções (você quer sentir emoções, e não se tornar um robô) - o truque é aprender a senti-las, deixá-las ir, e depois responder. Veja como aumentar a sua vibração:

1. Seja claro sobre como você quer que sua vida seja. O que você quer? Use a sua visão do que você quer para levá-lo através dos tempos difíceis e frustrantes.

2. Decida criar essa vida. Decida ir em busca dela. Diga imediatamente a alguém (um amigo solidário, mentor ou membro da família) o que você pretende fazer. Torne-a real, tornando-a pública.

3. Crie um hábito de se mover em direção a seus objetivos todos os dias, um pequeno passo de cada vez. Mesmo que seja apenas 10 ou 15 minutos por dia, faça alguma coisa que mova você em direção a seu objetivo. Requer um pouco de auto-disciplina que, ao longo do tempo, têm enormes resultados. Hábitos levam cerca de 30 dias para se estabelecer. Isso significa 30 dias de trabalho diário, por apenas alguns minutos. Compromisso Pequeno, enorme recompensa.

4. Importante: Melhore a sua atitude. Autodomínio é somente tão duro quanto você optar por fazê-lo. Se você fizer o que precisa ser feito com um sorriso no rosto e uma atitude positiva, não será trabalho penoso, será agradável.

5. Rapidamente descarrilhe qualquer linha negativa de pensamento, então, substitua imediatamente esse pensamento com aquele que agrada a você. Mais uma vez, faça disto um hábito. Esteja consciente de sua auto-fala tanto quanto você pode e domine-a com persistência.

6. Desenvolva a força de vontade tendo fortes motivações emocionais, bem como racionais. Por exemplo, se você quer perder peso, você sabe que você não deve comer bolachinhas, mas se você tem o hábito de ir até à sala de descanso do escritório e comer uma ou duas bolachinhas a cada manhã, você vai achar difícil não pegar uma bolachinha não importa o quanto você tentar se convencer do contrário (por causa da recompensa prazerosa imediata), se você não tiver um motivo emocional forte para fazê-lo. Em qualquer batalha entre os motivos racionais e emocionais, as emoções sempre vencem. Ter um forte motivo emocional para manter uma dieta vai ajudar você a criar hábitos mais positivos.

Nota: A força de vontade vem em rajadas. Use a dinâmica da fase de excitação inicial (onde você está focado e apaixonado por seu objetivo) para estabelecer um novo comportamento, quando os velhos hábitos ameaçam ressurgir, certifique-se que a sua ligação emocional com o seu objetivo é forte o suficiente para superar o seu impulso para voltar aos velhos hábitos!

7. Mantenha-se focado. Concentre-se no que você quer, mas também sobre o que você está fazendo. É fácil se distrair, mas se você ceder à tentação dessas distrações, você não vai fazer muito progresso. "Divida" o seu tempo em seções gerenciáveis ​​de 15-30 minutos de atenção ininterrupta. Deixe o telefone na caixa postal. Ignore notificações eletrônicas. Diga às pessoas que você precisa terminar antes que você possa ajudá-los. Pendure um "Não Perturbe" na porta. Custe o que custar. Mantenha-se focado na tarefa por 15-30 minutos. Vários destes períodos de alta intensidade, de alto foco ao longo do dia irão ajudá-lo a realizar tanto - e você vai treinar-se para não pular como um macaco treinado cada vez que um telefone ou dispositivo eletrônico clama por sua atenção.

8. Comprometa-se a passar 30 minutos por dia trabalhando em si mesmo. Isso pode significar a conexão com o seu Eu Superior; falando afirmações; meditando; exercitando a prática de substituir os pensamentos negativos; praticando controle das emoções ... você é o seu maior investimento e você vai ter o maior retorno sobre investimento ao dominar sua mente.

Levará algum tempo para dominar completamente sua mente. Mas é um processo fascinante e quanto mais você pratica, mais divertido será - e só ver o que acontece com a sua vibração!

Por: Christie Marie Sheldon
                                                                                                               
Fontes consultadas: